Sobre o tirarem os crucifixos das escolas... (porque nós gostamos de ir desenterrar coisas passadas!)
JÁ AGORA ACABE-SE COM O NATAL
"A Ministra da Educação esforça-se por aparentar suavidade e equilibrio na gestão do esmagador Ministério que dirige, mas às vezes «compra guerras» perfeitamente evitáveis e que apenas servem para afastar o Governo do povo. A retirada dos crucifixos de (algumas) salas de aulas das escolas publicas que o ministério apadrinha é um completo disparate e só reflecte o seguidismo relativamente a uma escassissima minoria supostamente bem pensante com desmesurado acesso aos media.
O argumento é que sendo o Estado laico, e por isso equidistante quanto à práctica religiosa, deverá em consequência impedir a esposição de simbolos religiosos nos espaços públicos (escolas) porque favorece uma das partes, neste caso a religião católica.
Entendo por isso quen nos governa que o Estado em nada se deve comprometer com a práctica religiosa, deixando-a antes ao exclusivo critério dos crentes.
Caso se aceite como boa a (estapafúrdia) tese, e por uma questão de coerencia, deverá então levar-se o exercicio ao limite e arcar com as consequencias. É o caso dos feriados religiosos.
Não há qualquer razão para que um Estado que se apresenta como equidistante da práctica religiosa aceite que não se trabalhe nestes dias (feriados), apenas porque os católicos julgam que se deve comemorar o que quer que seja.
No próximo feriado, dia 8 (dogma da Imaculada Conceição), é um bom começo para inverter esta práctica, porque afinal só os católicos se interessam pela comemoração e não há razão para que o País (laico) pare. O mesmo raciocínio é válido para outros feriados (1 de Novembro, 15 de Agosto, etc...), mas especialmente para o Natal e Páscoa. O primeiro só interessa verdadeiramente aos cristãos e o segundo aos católicos. Sendo assim, sugere-se que o Governo acabe de vez com esta discriminação relativamente aos outros credos e declare feriados os dias santos de outras confissões, ou termine de vez com todos, Natal incluido.
De caminho, e na senda do zelo que mostra com crucifixos nas escolas, proíba qualquer manifestação de fé nos espaçoes públicos, sejam eles presépios, missas ou mensagens do cardeal-patriarca pela estação pública RTP.
Percebe-se assim como é estupida a ideia da ministra, porque querendo ficar de bem com todos acaba por não agradara ninguém, porque esquece que governa para um povo maioritariamente católico e não para uns poucos pseudo-intelectuais que (ainda) sonham com a revolução popular."
Pedro Vassalo, in 24Horas, sexta-feira, 2 de Dezembro de 2005
"A Ministra da Educação esforça-se por aparentar suavidade e equilibrio na gestão do esmagador Ministério que dirige, mas às vezes «compra guerras» perfeitamente evitáveis e que apenas servem para afastar o Governo do povo. A retirada dos crucifixos de (algumas) salas de aulas das escolas publicas que o ministério apadrinha é um completo disparate e só reflecte o seguidismo relativamente a uma escassissima minoria supostamente bem pensante com desmesurado acesso aos media.
O argumento é que sendo o Estado laico, e por isso equidistante quanto à práctica religiosa, deverá em consequência impedir a esposição de simbolos religiosos nos espaços públicos (escolas) porque favorece uma das partes, neste caso a religião católica.
Entendo por isso quen nos governa que o Estado em nada se deve comprometer com a práctica religiosa, deixando-a antes ao exclusivo critério dos crentes.
Caso se aceite como boa a (estapafúrdia) tese, e por uma questão de coerencia, deverá então levar-se o exercicio ao limite e arcar com as consequencias. É o caso dos feriados religiosos.
Não há qualquer razão para que um Estado que se apresenta como equidistante da práctica religiosa aceite que não se trabalhe nestes dias (feriados), apenas porque os católicos julgam que se deve comemorar o que quer que seja.
No próximo feriado, dia 8 (dogma da Imaculada Conceição), é um bom começo para inverter esta práctica, porque afinal só os católicos se interessam pela comemoração e não há razão para que o País (laico) pare. O mesmo raciocínio é válido para outros feriados (1 de Novembro, 15 de Agosto, etc...), mas especialmente para o Natal e Páscoa. O primeiro só interessa verdadeiramente aos cristãos e o segundo aos católicos. Sendo assim, sugere-se que o Governo acabe de vez com esta discriminação relativamente aos outros credos e declare feriados os dias santos de outras confissões, ou termine de vez com todos, Natal incluido.
De caminho, e na senda do zelo que mostra com crucifixos nas escolas, proíba qualquer manifestação de fé nos espaçoes públicos, sejam eles presépios, missas ou mensagens do cardeal-patriarca pela estação pública RTP.
Percebe-se assim como é estupida a ideia da ministra, porque querendo ficar de bem com todos acaba por não agradara ninguém, porque esquece que governa para um povo maioritariamente católico e não para uns poucos pseudo-intelectuais que (ainda) sonham com a revolução popular."
Pedro Vassalo, in 24Horas, sexta-feira, 2 de Dezembro de 2005
3 Comments:
por mim tudo bem, ja acho o natal a epoca mais hipocrita do mundo, porque nao acabar de vez com ele?
ja agora para esclarecer as pessoas que nao precebem esta minha atitude contra o natal vou explicar o meu ponto de vista:
se as pessoas no natal se preocupam tanto com os sem abrigo e as crianças a morrer de fome etc etc, porque e que nao se preocupam no resto do ano? "porque o natal e a epoca de comemorar o nascimento de jesus, porque jesus e o nosso salvador"
mas jesus nao fazia milagres so no mes do seu aniversario ( se é que ele fazia mesmo milagres... )
bem ja so tenho mais duas coisas a dizer:
- merda para todos os hipocritas que so se preocupam com o mundo nesta altura so para dar ar de que sao pessoas boas;
- jesus nao fez assim tanta coisa. se nao acreditam olhem para os dias de hoje e vejam se nao continua tudo na mesma porcaria...
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