terça-feira, novembro 28, 2006
segunda-feira, novembro 27, 2006
Como diz que disse?
O secretário de Estado da Administração Interna, Ascenso Simões, esta manhã no encerramento das 15ª Jornadas de Prevenção e Segurança na Floresta de Betão, promovidas pela Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais, a propósito da criação dos Grupos de Intervenção Protecção e Socorro da Guarda Nacional Republicana: "Construíos os GIPS pela razão simples, se olharmos a experiência dos Estados Unidos verificámos que em determinadoas circunstâncias é desejável que o socorro seja feito por uma força de segurança com a vertente da Protecção Civil", ou seja combater os incêndios florestais e garantir a segurança da zona. Questionei sua excelência como é isso: se o guarda está a combater o fogo no meio do pinhal, como pode estar a fazer segurança? Resposta brilhante: "Mas é que eles vão armados". Pergunta inocente: para prender as chamas?
sexta-feira, novembro 24, 2006
É preciso ter galo
A cena passou-se há três ou quatro meses, na Rua Morais Soares, em Lisboa. Um homem estacionou o seu carro. Acabou de fechar as portas e cai em cima do veículo uma mulher que se suicidou atirando-se de um dos últimos andares do prédio em frente onde o carro fora estacionado... O cndutor ficou em estado de choque. Pudera!
sexta-feira, novembro 17, 2006
Como diz que disse?
Hoje, no Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil, na apresentação de um estudo da McKinsey & Company sobre os incêndios florestais e as propostas futuras sobre este assunto, o ministro da Administração Interna, António Costa, saíu-se com esta pérola, sobra a oportunidade da apresentação do referido estudo "O Outono já passou e o Inverno já vai em meio". Não é por nada, mas salvo se aconteceu com as estações do ano o mesmo que com Plutão, acho que ainda não mudou o que aprendi na escola primária: o Inverno só começa a 21 ou 22 de Dezembro...
terça-feira, novembro 07, 2006
segunda-feira, novembro 06, 2006
domingo, novembro 05, 2006
Bonito e 'balato'
Bonito e 'balato'. A profusão das lojas chinesas, sinónimo de uma economia popular em grande fase de expansão. As deslocalizações dos sectores produtivos-industriais dos grandes grupos empresariais internacionais, em busca de mao-de-obra barata, para não dizer praticamente escrava. Tudo isto com o beneplácito do capitalismo-comunista de Pequim. Mas a que preço real?
A factura começa a ser apresentada...