segunda-feira, julho 31, 2006
domingo, julho 30, 2006
sábado, julho 29, 2006
Desfazer de um mito
Num artigo do último NS (Notícias Sábado) leio que em Portugal, estatisticamente ocorre uma morte por acidente de moto emc ada 1020 óbitos. As probabilidade de um peão morrer atropelado são de 1 para 626 e as mortes por acidentes de automóvel são 1 em cada 84. Afinal o que é que é perigoso?
sexta-feira, julho 28, 2006
quarta-feira, julho 26, 2006
quarta-feira, julho 19, 2006
terça-feira, julho 18, 2006
Falsificadores
A derrocada da economia nos antigos países do Bloco do Leste levou, entre outras coisas, a que várias fábricas de produtos químico-farmacêuticos, enveredassem pela produção de drogas sintéticas, como o ecstasy, como forma de poderem garantir a sobrevivência dos seus trabalhadores.
No passado fim de semana, a Polícia espanhola desmantelou na Catalunha, uma rede que se dedicava à comercialização de roupa e calçado de marcas falsificadas. Todos estes produtos fabricados em Portugal. Quem esteja atento às zonas de crise nos sectores do vestuário e do calçado, facilmente advinha onde foram manufacutrados e falsificados os produtos. Ou seja que à crise instalada no Vale do Ave, algumas organizações industriais respondem com a entrada no mercado negro para poder sobreviver.
Afinal, o mesmo pano de fundo de um lado e outro da Europa.
Uma reflexão final: será assim tão fácil falsificar marcas? Claro que sim. Na realidade é um sistema muito simples e a falsificação não afecta em muito a qualidade das peças: as grandes marcas fazem importantes encomendas de roupa a fábricas que as fazem sem marca própria, apenas cosendo as etiquetas enviadas... São os excedentes e os refugos por pequenos defeitos dessas encomendas que são postos no mercado. Simples, não é?
No passado fim de semana, a Polícia espanhola desmantelou na Catalunha, uma rede que se dedicava à comercialização de roupa e calçado de marcas falsificadas. Todos estes produtos fabricados em Portugal. Quem esteja atento às zonas de crise nos sectores do vestuário e do calçado, facilmente advinha onde foram manufacutrados e falsificados os produtos. Ou seja que à crise instalada no Vale do Ave, algumas organizações industriais respondem com a entrada no mercado negro para poder sobreviver.
Afinal, o mesmo pano de fundo de um lado e outro da Europa.
Uma reflexão final: será assim tão fácil falsificar marcas? Claro que sim. Na realidade é um sistema muito simples e a falsificação não afecta em muito a qualidade das peças: as grandes marcas fazem importantes encomendas de roupa a fábricas que as fazem sem marca própria, apenas cosendo as etiquetas enviadas... São os excedentes e os refugos por pequenos defeitos dessas encomendas que são postos no mercado. Simples, não é?
segunda-feira, julho 17, 2006
domingo, julho 16, 2006
Início de tarde de domingo de Verão, quando o calor é tanto que nada apetece fazer. Também quando não há calor não apetece fazer anda, mas aí a história é outra... Voltando à nossa história de hoje, neste domingo lisboeta em que se 'morre' de calor, um grupo de turistas ingleses entra na sede do jornal 'Correio da Manhã', para comprar selos. Tem lógica: no dicionário 'Post office' é 'Correio' e na frente deles estava um edifício com uma placa a dizer 'Correio'. O 'da Manhã' é irrelevante...